sexta-feira, 20 de maio de 2011

O FMI e o estupro da camareira!

Essa estória desse francês, superintendente-em-chefe do FMI e a camareira do SOFITEL em N.Y. não está bem contada, não. Primeiro, ela alega que foi estuprada com um sexo oral? De quem em quem, cara pálida? Como disse a Cora Rónai, ela ser forçada a "pagar um" no dito cujo tendo dentes? Como? Segundo, considerando que Bill Clinton deixou entender que "pagar um" não é sexo, e tudo ficou por isso mesmo, lá na terra do Tio Sam, então, o "affair" DSK não pode ser configurado um estupro. Não houve sexo, afinal. Cárcere privado? Pode ser. Atentado ao pudor? Pode ser. Estupro? Não!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Aldo Rebelo chama marido de Marina de contrabandista

No calor do debate, o deputado Aldo Rebelo chamou o marido de Marina Silva de contrabandista e declarou que IMPEDIU SUA CONVOCAÇÃO NUMA CPI para se explicar! Quer dizer, o distinto deputado confessou que ajudou a proteger um criminoso. Isso o faz cúmplice! E cadê que alguém fica indignado com isso? É perfeitamente normal que um deputado se declare cúmplice de um criminoso? Isso não tem mais jeito. Vivo num país que jamais sairá do atraso!

domingo, 17 de abril de 2011

Protecionismo

O Sr. Luiz Gonzaga Beluzzo sustenta que os E.U.A. eram totalmente protecionistas no século XIX. Diz isso como se tal medida fosse um exemplo para nós: "olhai o que fizeram os americanos". Isso, no século XIX, quando o Brasil, sob o Império de Pedro II, era dotado de um PIB maior. O Sr. Beluzzo poderia dizer, também: Tio Sam também fez a guerra da Secessão no mesmo século, não seria o caso de fazermos isso agora? Tio Sam entrou em duas guerras mundiais do século XX para acabar com elas e se imporem com nação dominante política e comercialmente. Não deveríamos ter feito isso também? Tio Sam invadiu territórios, fez guerra com a Espanha, invadiu países independentes da América Central e Caribe. Não deveríamos ter feito isso, também?
Ah, e os E.U.A. mudaram radicalmente sua política comercial no início do século XX. Mercadorias estrangeiras passaram a entrar no país praticamente sem taxação. Ai enricaram! Que coincidência!

sábado, 16 de abril de 2011

O perverso sistema de taxação

A política de taxação brasileira é o que se pode dizer, ao mesmo tempo, cuspir para o alto e atirar no pé. O Brasil fecha as portas para produtos de alta tecnologia, como computadores, tablets, celulares de última geração, produtos eletrônicos "top", através de alíquotas de importação proibitivas. Concomitantemente, libera, feliz, produtos corriqueiros para importação praticamente sem taxas.
De um lado a taxação de alta tecnologia coloca o Brasil fora desse mercado, perdendo a oportunidade de dele participar, inclusive como protagonista, por outro, permite que produtos chineses de baixa qualidade imponham um padrão baixo para o mercado brasileiro e arrase com o parque industrial brasileiro que resta.
Taxando os produtos de alta tecnologia com o pretexto de proteger a indústria nacional e permitir que ela se desenvolva é cuspir para cima. É ilusão acreditar que o Brasil seja capaz de produzir alta tecnologia em todos os seus setores. Nenhum país faz isso. A alta tecnologia é um consorcio internacional. Impedir que esses produtos sejam vendidos no Brasil a um preço razoável é impedir que o consumidor crie hábitos de consumo sofisticados. Sem hábito, não exerce pressão no mercado por produtos de primeira linha. Sem pressão, a tal reserva de mercado é brincadeira sem propósito: não dá em nada e ninguém se diverte.
Em vez de liberar a alta tecnologia para permitir que o Brasil participe de sua evolução e taxar os produtos que a China exporta de forma desleal é uma das formas mais eficazes de nos manter atrasados.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

FHC e a questão das drogas

FHC revela-se um falastrão, afinal. Defende aquele idiota que foi demitido do governo por defender a "descrimininalização do pequeno traficante" (afinal, qual a diferença entre o pequeno e o grande, quem vai determinar isso?). O Globo de hoje, p.5: "Tem que haver regulação. Tem que descriminalizar, quer dizer, não passa a ser crime..." Primeiro: FH acha que o leitor é um completo idiota, pois explica o que é "descriminalizar: quer dizer, não passa a ser crime". Acredita FHC que o seu leitor não sabe o que é isso. "...pode até em certos casos legalizar, desde que regule". Mas aqui, ele não explica qual será a regulação, quem vai fiscalizar a regulação (por certo será o policial, aquele mesmo que negocia com o "grande" traficante). Agora vem a pérola: "... o traficante que vende maconha é o mesmo que vai levar o jovem a provar outras drogas. Talvez (grifo meu) se voce regulasse o uso da maconha ao invés de proibí-la, talvez (outra vez, grifo meu) tirasse a pessoa da mão do traficante e diminuísse o risco de ela ir para o crack"!!! Há coisas que eu gostaria de perguntar ao Sr. Fernando Henrique (e, de quebra, aqueles que, com ele, defendem essa "descriminalização"):
1) "Talvez"? Esse é um termo técnico? Usa-se em sociologia? E se, "talvez", o que se propõe não dá certo? Como é possível reverter o que se decidiu? Que ilusão de "onipotência" é essa? Onipotência assim já foi chamada de infantilismo, pois infantil é a onipotência!
2) Digamos que o que leva alguém a traficar droga é a falta de alternativa (para mim esse fator não é mais do que um potencializador, não a causa). Isso faz com que o mercado de droga seja configurado pela falta de alternativas?
3) Quem trafica drogas não trafica armas? Ou, se o faz, por que? Falta alternativa ou é a polícia (que aqui fala pela sociedade) que induz ao tráfico de armas, e, por tabela, à violência?
4) O que difere, em malignidade, o tráfico de drogas e o comércio de drogas? Não são, essencialmente, a mesma coisa?
5) O que faz alguém consumir drogas? Pois, parece que para essa gente, o consumo de drogas é levado pelo mesmo motivo que faz as pessoas consumirem ovo de galinha;
O Sr. FHC parece construir sua cosmologia nas mesmas bases que o marxismo: idealismo. Parece que ele, assim como os marxistas que concordam - e os que discordam dele - está mais para discípulo de Rousseau, o famoso filósofo católico. Acreditam eles que os percalços na sociedade sejam atos executados por gente "corrompida" por essa própria sociedade? Mas, será que essa gente parou no século XIX? Será que nunca leram Freud? Será que não leem Darwin? Será que não leem biologia comportamental? Ou será  (coisa que me parece bem mais fácil de compreender o que se passa na cabeça dessa gente) que todos eles estão sendo financiados pela indústria farmaceutica (que sonha, um dia, poder incluir a cocaina como agente de seus produtos: a pílula da felicidade!)? Estou bem mais inclinado a aceitar essa última hipótese.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Enxurrada na Região Serrana

Depois do desastre de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, diante dos desmandos seguidos dos prefeitos demagogos, especialmente dos PDT (vide Brizolistas), fiquei curioso em ver o que diria Luiz Fernando Veríssimo, já que trata-se de um Brizolista fervoroso. Não deu outra: a culpa caiu nas multinacionais, no imperialismo, na ganância dos ricos, sobrou até prôs invasores do Iraque e vítimas do 11 de setembro. Tudo prá não sobrar alternativa àqueles que constrõem suas moradias (são moradias mesmo?) nas beiras dos rios, várzeas, e encostas de alto risco.
A se considerar o que diz o Sr. Veríssimo, sabendo que a favelização, especialmente de Nova Friburgo, aconteceu nos últimos anos sob a administração de um PDTista, parece que a ação das multinacionais e outros demônios do capitalismo é particularmente eficaz sob a direção dos Brizolistas. Ou então, pobres, sem alternativa, se proliferaram nessas administrações. De qualquer forma, a crônica de Veríssimo, hoje, é uma declaração de incompetência ou improbidade dos seguidores de Brizola.
Aliás, esse referido prefeito de Friburgo, construiu uma mansão para si nos arredores da cidade. Dizem que foi com o dinheiro que "arrecadou" na Prefeitura. Pois bem, sem alternativa, construiu onde não devia. Morreu soterrado, com toda a mansão debaixo da lama.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Bebês abandonados

Estamos vendo, cada vez mais frequentemente, bebês abandonados em lixeiras, mangues, beira de rio, etc.
Sabem o que é isso? Aborto proibido. Viu Dna Dilma?