quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Cora Rónai fala bem dos filmes indianos
Cora, hoje, falou das Índias e de como ela é encantada com esse país, especialmente seu cinema. Ela "perdoaria" as falhas que seriam inaceitáveis aos nossos ouvidos educados sob a batuta de Hollywood, estórias bobas, melodramáticas, mas com cantoria e dança (à la Barbra Streisand?), sendo que nem sempre são os atores que cantam, nem sempre eles dançam muito bem. Sabe, Cora, se for prá ver filme indiano, prefiro as novelas brasileiras. Elas têm quase todos os ingredientes dos filmes indianos, casais românticos juntando canastrões com histéricas que pensam que são "arrasa quarteirão", estórias prá lá de bobas e repetitivas... Não é interessante a Cora falar da Índia quando começa mais um dramalhão da Glória Perez sobre o mesmo assunto? Mas as novelas tem uma vantagem, cara Cora: não tem dança, não tem cantoria (Ufa!). Olha, eu passo muito bem sem os dois.
Governo dá asilo político a terrorista italiano
Uma das coisas que me faz espécie nesse assunto de oferecer asilo político a um condenado pela justiça italiana (nem diz respeito ao fato de ter matado 3 ou 5, já que tem um monte de facínora brasileiro solto por aí) é o fato dos mandarins lá do Planalto (que são "otoridades", nem vão sentir os efeitos) fazem suas bravatas, mas na hora da retaliação é meu, o seu, o nosso (desculpe o uso do clichê, seu Anselmo) que fica na reta.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Carta Aberta a Cora Rónai a respeito da guerra na Faixa de Gaza
Prezada Córa,
Achei ótima sua crônica. Não sou de família perseguida pelos nazistas ou por quem quer que seja. Tenho um tio morto no Chile pelo Pinochet (um dos primeiros, talvez um dos corpos vistos boiando no rio, pela descrição dos nativos), nem por isso me sinto obrigado a seguir os ditames da "esquerda" brasileira, sobretudo de imbecilidades, como é o caso. Tudo que você escreveu eu concordo. Acrescento as palavras de Robert Fisk (publicado nO Globo da semana anterior) e a mais profunda indignação com os mortos, adultos e crianças, civis e militares dos dois lados, e também com a manifestação de um senhor inglês, cuja opinião também saiu publicada nO Globo, de que as mortes do lado israelense foram de somente (grifo meu) quatro. Achei que você também está indignada assim, mesmo que não tenha manifestado de forma mais incisiva. Acho compreensível, pois creio que o sentimento de revolta e impotência diante do esteriótipo que você está confinada deve ser muito incômodo. Mas faço minhas as suas palavras. Acho que tomar partido do lado do Hamas é uma idiotice apenas comparável àquelas pronunciadas pelo "perfeito idiota latinoamericano" em seu blog. Inteligência neles, Córa! De seu fã: J.L. Kohl Moreira
Achei ótima sua crônica. Não sou de família perseguida pelos nazistas ou por quem quer que seja. Tenho um tio morto no Chile pelo Pinochet (um dos primeiros, talvez um dos corpos vistos boiando no rio, pela descrição dos nativos), nem por isso me sinto obrigado a seguir os ditames da "esquerda" brasileira, sobretudo de imbecilidades, como é o caso. Tudo que você escreveu eu concordo. Acrescento as palavras de Robert Fisk (publicado nO Globo da semana anterior) e a mais profunda indignação com os mortos, adultos e crianças, civis e militares dos dois lados, e também com a manifestação de um senhor inglês, cuja opinião também saiu publicada nO Globo, de que as mortes do lado israelense foram de somente (grifo meu) quatro. Achei que você também está indignada assim, mesmo que não tenha manifestado de forma mais incisiva. Acho compreensível, pois creio que o sentimento de revolta e impotência diante do esteriótipo que você está confinada deve ser muito incômodo. Mas faço minhas as suas palavras. Acho que tomar partido do lado do Hamas é uma idiotice apenas comparável àquelas pronunciadas pelo "perfeito idiota latinoamericano" em seu blog. Inteligência neles, Córa! De seu fã: J.L. Kohl Moreira
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Itália afrontada com Refúgio Político
O ministro do Interior italiano, Roberto Maroni, foi categórico com a decisão do Ministro Tarso Genro de dar refúgio político ao terrorista Cesare Battisti: "É um erro muito grave do governo brasileiro, que ofende as vítimas...", deu nO Globo de hoje. Não se espante tanto, ministro Maroni. Vítima aqui nesse país é o que menos conta. Aliás, só serve prá fazer conta: 10 vítimas, 20 vítimas... Respeito? Ah! Aqui, isso é que você não vai achar.
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