sábado, 27 de setembro de 2008

Última Parada 174 - O Filme

Tô doido prá ver esse filme "Última Parada 174", de Bruno Barreto. Gosto dele. É bom cineasta. Mas para elogiar o filme, Arnaldo Bloch, nO Globo de hoje senta a porrada nos outros. É "espetacularização de Cidade de Deus", "heroicização irrefletida da truculência policial (e estigmatização do consumidor de drogas) perpetradas com sensualidade, no grande cine-clipe de Tropa de Elite", "discursos ingênuos ou crivados de cultura-ONG ... de Maré, nossa história de amor" (que eu não vi, nem sabia que existia) e, finalmente "comédia de classe média alta ... no divertido Meu nome não é Johnny". Precisava? Não é necessário baixar o pau em uns para consagrar outros. Toda obra de arte traz consigo um posicionamento, é claro! Senão vira relatório técnico. Sempre há um ponto de visto, do contrário não há como enxergar os fatos. Além do que, pelo que Arnaldo descreve, o "Última parada" não passa de um filme piegas acerca de uma tragédia anunciada de um moleque qualquer. Tomara que não seja. Qualé Arnaldo? Tu só gosta de pieguisse? Vai ver Romeu e Julieta!

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